Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Interface (Botucatu, Online) ; 26: e210677, 2022. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1385951

RESUMO

A Medicina permanece majoritariamente branca e elitizada, apesar das cotas universitárias. Esta revisão apresenta e discute a produção científica sobre o racismo vivenciado por estudantes de Medicina negros no Brasil. Foram consultadas as bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde, US National Library of Medicine, Scientific Electronic Library Online, Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature, Educational Resources Information Centre, Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior e Google Acadêmico. Os 11 estudos incluídos são qualitativos e das Ciências Sociais e Humanas. A negação de racismo explícito - apesar dos relatos de discriminação, piadas sobre o cabelo, sensação de não pertencimento, exclusão e baixa representatividade no corpo docente e discente - evidencia a especificidade da construção do racismo no Brasil, que é pouco identificado, mesmo por parte daqueles que o vivenciam cotidianamente nos cursos de Medicina.(AU)


Despite college quotas, medicine remains a predominantly white and elitist profession. This review discusses the literature on racism experienced by black medical students in Brazil. We searched the following databases: Virtual Health Library, US National Library of Medicine, Scientific Electronic Library Online, Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature, Educational Resources Information Centre, periodical portal of the Coordination for the Improvement of the Higher Education Personnel, and Google Scholar. The 11 studies included in the review are qualitative and from the field of social and human sciences. The evident denial of racism, despite reports of discrimination, jokes about hair, feelings of estrangement, exclusion, and low levels of representation among academic staff and students highlight the specificities of the construction of racism in Brazil. The latter tends to go unnoticed, even by those who experience it on a daily basis on medical courses.(AU)


La Medicina permanece mayoritariamente blanca y de élite, a pesar de las cuotas universitarias. Esta revisión presenta y discute la producción científica sobre el racismo vivido por estudiantes de medicina negros y negras en Brasil. Se consultaron las bases de datos: Biblioteca Virtual em Saúde, US National Library of Medicine, Scientific Electronic Library Online, Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature, Educational Resources Information Centre, Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior y Google Acadêmico. Los 11 estudios incluidos son cualitativos y de las ciencias sociales y humanas. La negación de racismo explícito, a pesar de los relatos de discriminación, chistes sobre el pelo, sensación de no pertenencia, exclusión y baja representativad en el cuerpo docente y discente ponen en evidencia la especificidad de la construcción del racismo en Brasil que es poco identificado, incluso por parte de quienes lo viven cotidianamente en los cursos de Medicina.(AU)


Assuntos
Humanos , Estudantes de Medicina/psicologia , População Negra/psicologia , Educação Médica , Racismo
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...